Para as obras, foram investidos R$ 6 milhões, financiados pelo governo estadual em parceria com o Ministério da Integração e Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bird). Estima-se que a ação beneficiará 8,1 mil habitantes. Os sistemas serão entregues pela Cerb às prefeituras de cada município para operação e manutenção.
De acordo com o presidente Marcus Vinícius Bulhões, o objetivo é atender as comunidades dispersas. Em muitos lugares do estado, a água existe, mas não é adequada para o consumo humano devido a grande quantidade de sal, como é o caso de 16 localidades. As captações, em sua maioria, são feitas a partir de poços tubulares profundos, perfurados pela Cerb, para o aproveitamento do lençol subterrâneo. Em alguns casos também são aproveitadas água superficiais.
Os locais beneficiados são: Lagoa Grande (município de Aracatu); Tamboril (Licínio de Almeida); Salina do Angico (Candiba); Batalha e Lagoa da Pedra das Analinas (Presidente Jânio Quadros); Balão de Baixo, Balão de Cima, Batalha, Engenho Velho e Queimada do Jacó (Guajeru); Cabaceira (Nova Ibiá); Lagoa Seca (Santa Terezinha); Juçara (Teolândia); Sucupira (Água Fria); Alto Covão, Cercado, Mangues, Ouricuri, Riacho Fundo-Antiga Alto Alegre (Morro do Chapéu); Caboré (Euclides da Cunha); Araticum/Velame e Velame de Cima (Heliópolis); Tapera (Ribeira do Pombal); Sítio Novo(Ibotirama); Anha, Barracão e Cabaças (Jaguarari); Queimada do Gui (Ourolândia); Monte Azul (Jucuruçu); Patos (Anagé); Lagoão (Boa Nova); Nogueira (Nova Canaã); Colônia, Neblina e Sítio (Tremedal).
