Acorda Cidade
Dois homens registraram queixa na quinta-feira (21) na 10ª Delegacia (Pau da Lima) depois de serem apontados em redes sociais como o autor do estupro de uma médica na última sexta-feira (15), em um matagal do bairro de Águas Claras, em Salvador.
De acordo com informações do iBahia, a Polícia Civil informou que eles são inocentes e não têm nenhum envolvimento com o crime. Ainda, segundo a polícia, um inquérito já foi instalado para investigar os responsáveis por espalhar na internet informações que ligam os dois homens ao crime.
Por volta das 18h40 da sexta-feira, uma médica de 32 anos foi abordada pelo criminoso no estacionamento Well Park, que fica em frente ao Hospital São Rafael, onde a vítima trabalha. O criminoso foi descrito pela médica como um homem um homem negro, de 1,70 m, que no momento do crime trajava jaleco, calça jeans e camisa social.
Ainda segundo o iBahia, o homem obrigou a médica a dirigir o veículo dela, um Honda Civic prata, até um matagal do bairro de Águas Claras, onde a violentou. O rapaz teria afirmado à médica que tinha medo de ser identificado através de um exame de DNA e por isso optou por usar camisinha.
Depois disso, o bandido fugiu, com o tablet e celular da vítima, e a médica dirigiu o carro até encontrar um estabelecimento comercial, onde ligou para os familiares para socorrê-la. O caso está sendo investigado pelo delegado Willian Achan, titular da 10ª Delegacia (Pau da Lima).
Dois homens registraram queixa na quinta-feira (21) na 10ª Delegacia (Pau da Lima) depois de serem apontados em redes sociais como o autor do estupro de uma médica na última sexta-feira (15), em um matagal do bairro de Águas Claras, em Salvador.
De acordo com informações do iBahia, a Polícia Civil informou que eles são inocentes e não têm nenhum envolvimento com o crime. Ainda, segundo a polícia, um inquérito já foi instalado para investigar os responsáveis por espalhar na internet informações que ligam os dois homens ao crime.
Por volta das 18h40 da sexta-feira, uma médica de 32 anos foi abordada pelo criminoso no estacionamento Well Park, que fica em frente ao Hospital São Rafael, onde a vítima trabalha. O criminoso foi descrito pela médica como um homem um homem negro, de 1,70 m, que no momento do crime trajava jaleco, calça jeans e camisa social.
Ainda segundo o iBahia, o homem obrigou a médica a dirigir o veículo dela, um Honda Civic prata, até um matagal do bairro de Águas Claras, onde a violentou. O rapaz teria afirmado à médica que tinha medo de ser identificado através de um exame de DNA e por isso optou por usar camisinha.
Depois disso, o bandido fugiu, com o tablet e celular da vítima, e a médica dirigiu o carro até encontrar um estabelecimento comercial, onde ligou para os familiares para socorrê-la. O caso está sendo investigado pelo delegado Willian Achan, titular da 10ª Delegacia (Pau da Lima).