Duas pessoas da mesma família foram assassinadas dentro de casa, na
madrugada deste domingo (24), por volta das 3h30, na Rua Maurício
Amâncio, no bairro Lajeiro Grande, em Santana do Ipanema/AL. As vítimas
foram identificadas como Antônio Lopes dos Santos, conhecido como
“Toinho”, 45, e Cícero Leandro de Lima, 20, respectivamente, sogro e
genro.
O crime teria sido cometido por pelo menos quatro homens encapuzados e armados com revólveres e espingardas que teriam se passado por policiais para entrar na residência de Cícero Leandro que estava dormindo com a esposa, quando foi surpreendido pela ação dos algozes. Segundo a companheira da vítima, os assassinos pediram para que ela saísse da cama e levasse consigo uma criança de três anos, filha do casal. Depois disso, a mulher diz que apenas escutou disparos de arma de fogo e quando voltou para o quarto encontrou o marido morto com vários tiros, um deles de espingarda calibre 12 na cabeça. Naquela madrugada, outra pessoa identificada como Diego ou “Gaguinho”, também seria assassinada pelo grupo, mas não foi encontrada. O senhor Antônio Lopes teria ido ver o que estava acontecendo na moradia do rapaz procurado pelos algozes, mas acabou se encontrando com os assassinos que estavam indo embora e terminaram matando o homem com vários tiros. A polícia ainda não sabe o que motivou e nem quem cometeu o duplo assassinato, mas adiantou que os primeiros levantamentos indicaram que Antônio Lopes era uma pessoa trabalhadora e que não tinha inimizades, mas seria pai dos irmãos Manoel Lopes da Silva e Leandro Lopes da Silva, mortos a tiros no mês passado. Por isso, há a suspeita de que ele tenha sido morto somente por ser pai dos rapazes. Ainda de acordo com os dados policiais, Cícero Leandro, o primeiro a ser morto, teria envolvimento com entorpecentes na comunidade, mas depois que os cunhados foram assassinados, estava decidido a se mudar para Arapiraca, onde reside os pais dele. Para a polícia, o crime pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Com estas duas mortes, quatro pessoas foram assassinadas em um intervalo de pouco mais de 24 horas no município. Todos os crimes vão ser investigados pelo delegado regional, Aderaldo Azevedo, titular da 2ª Delegacia Regional de Polícia. Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca.
O crime teria sido cometido por pelo menos quatro homens encapuzados e armados com revólveres e espingardas que teriam se passado por policiais para entrar na residência de Cícero Leandro que estava dormindo com a esposa, quando foi surpreendido pela ação dos algozes. Segundo a companheira da vítima, os assassinos pediram para que ela saísse da cama e levasse consigo uma criança de três anos, filha do casal. Depois disso, a mulher diz que apenas escutou disparos de arma de fogo e quando voltou para o quarto encontrou o marido morto com vários tiros, um deles de espingarda calibre 12 na cabeça. Naquela madrugada, outra pessoa identificada como Diego ou “Gaguinho”, também seria assassinada pelo grupo, mas não foi encontrada. O senhor Antônio Lopes teria ido ver o que estava acontecendo na moradia do rapaz procurado pelos algozes, mas acabou se encontrando com os assassinos que estavam indo embora e terminaram matando o homem com vários tiros. A polícia ainda não sabe o que motivou e nem quem cometeu o duplo assassinato, mas adiantou que os primeiros levantamentos indicaram que Antônio Lopes era uma pessoa trabalhadora e que não tinha inimizades, mas seria pai dos irmãos Manoel Lopes da Silva e Leandro Lopes da Silva, mortos a tiros no mês passado. Por isso, há a suspeita de que ele tenha sido morto somente por ser pai dos rapazes. Ainda de acordo com os dados policiais, Cícero Leandro, o primeiro a ser morto, teria envolvimento com entorpecentes na comunidade, mas depois que os cunhados foram assassinados, estava decidido a se mudar para Arapiraca, onde reside os pais dele. Para a polícia, o crime pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Com estas duas mortes, quatro pessoas foram assassinadas em um intervalo de pouco mais de 24 horas no município. Todos os crimes vão ser investigados pelo delegado regional, Aderaldo Azevedo, titular da 2ª Delegacia Regional de Polícia. Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca.