Somente no período de 4 de janeiro a 7 de março deste ano, já
foram notificadas mais de 4.500 suspeitas de dengue no Estado
Natinho Rodrigues
A confirmação da morte da estudante por dengue hemorrágica foi feita pela Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (Sesa), no último Informe Semanal, expedido pela pasta. Antes da confirmação, porém, profissionais de saúde do Município apontavam a possibilidade da morte da jovem ter sido ocasionada por leptospirose.
Conforme familiares da vítima, a jovem começou a passar mal em casa e teria buscado ajuda médica por várias vezes em postos de saúde do Município antes de ter sido internada. A morte da universitária causou grande comoção na cidade.
Dezenas de pessoas acompanharam o sepultamento da jovem no cemitério público municipal. Muitos cobravam esclarecimentos em relação à causa da morte da estudante, enquanto outras pessoas comentavam sobre casos suspeitos de dengue em bairros periféricos da cidade.
No Ceará, os primeiros casos de dengue surgiram no ano de 1986. Conforme dados da Sesa, nas quase três décadas de notificação da doença no Estado, foram registradas pelo menos seis epidemias da doença nos anos de 1987, 1994, 2001, 2008, 2011 e 2012. As epidemias mais graves teriam sido as 1994, quando foram confirmados os primeiros casos de dengue hemorrágica; em 2008, por causa do grande número de confirmações do tipo grave da doença e em 2011, por conta da grande quantidade de casos clássicos constatados.
Suspeitas
Somente no período de 4 de janeiro a 7 de março deste ano, já foram notificadas mais de 4.500 suspeitas de dengue no Estado. Com relação aos casos graves, foram constatados 26 casos de Dengue com Sinais de Alarme (DCSA) nos seguintes municípios: Barbalha (4), Fortaleza (12), Aracati (2), Caucaia (2), Itaitinga (2), Limoeiro do Norte (1), Eusébio (1), Maracanaú (1) e Porteiras (1). No período, também foram notificados três óbitos suspeitos. Além da confirmação de morte por dengue hemorrágica em Barbalha, outros dois casos, notificados pelo município de Fortaleza, permanecem em investigação sorológica.
Sobre a situação da doença no município de Barbalha, a reportagem tentou ouvir a secretária de Saúde daquele município, Desiré de Sá Barreto. Por telefone, uma funcionaria de nome Sônia informou, no entanto, que a secretária não falaria sobre o assunto e que não havia autorização para que nenhum funcionário ou coordenador de setor da pasta se manifestasse em relação aos casos suspeitos de dengue no Município, bem como sobre quaisquer ações realizadas na tentativa de barrar o crescimento do número de casos da doença. A reportagem tentou, ainda, ouvir o prefeito José Leite Gonçalves Cruz. O telefone celular do gestor estava desligado ou fora da área de cobertura.
Crianças polonesas são obrigadas a se submeter a uma espécie de trote
quando ingressam no primeiro ano da escola salesianas, em Lubin, sul da
Polônia. O autor do ritual de iniciação – no mínimo bizarro – é Marcin
Kozyra, padre e diretor da escola.
Ele divide os alunos em grupos, meninos e meninas participam
separadamente, e faz com que eles lambam uma espécie de creme, que pelas
fotos parece ser chantili, posto em seus joelhos. Em suas mãos uma
espécie de bastão levanta a suspeita de que as crianças eram também
agredidas.
E o trote não para por aí, em outras imagens as crianças aparecem
subindo uma escada com mãos e joelhos apoiados no chão. Essas imagens
foram parar no site da escola, causaram a ira de órgãos defensores dos
direitos das crianças e chamou a atenção do governo polonês, que
classificou como extremamente preocupante a postura do padre e irá
investigar o caso.
“Certamente os limites da decência e formas aceitáveis de contato com o
corpo foram ultrapassados. Eu iniciei uma investigação e exigirei uma
explicação de todos os envolvidos”, disse Marek Michalak, porta-voz do
governo polonês para assuntos de infância, de acordo com o jornal
britânico Daily Mail.
Ainda de acordo com o jornal, o sacerdote se defendeu, disse que o
ritual de iniciação faz parte da tradição do colégio e é praticado há
anos com o consentimento dos pais das crianças. Mas ao que parece, nem
todos estavam cientes. Após a divulgação das fotos, em que Kozyra
aparece de bermuda e com crianças em poses submissas à sua volta, muitos
se manifestaram de forma contrária, exigindo explicações do colégio.
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Crianças polonesas são obrigadas a se submeter a uma espécie de trote
quando ingressam no primeiro ano da escola salesianas, em Lubin, sul da
Polônia. O autor do ritual de iniciação – no mínimo bizarro – é Marcin
Kozyra, padre e diretor da escola.
Ele divide os alunos em grupos, meninos e meninas participam
separadamente, e faz com que eles lambam uma espécie de creme, que pelas
fotos parece ser chantili, posto em seus joelhos. Em suas mãos uma
espécie de bastão levanta a suspeita de que as crianças eram também
agredidas.
E o trote não para por aí, em outras imagens as crianças aparecem
subindo uma escada com mãos e joelhos apoiados no chão. Essas imagens
foram parar no site da escola, causaram a ira de órgãos defensores dos
direitos das crianças e chamou a atenção do governo polonês, que
classificou como extremamente preocupante a postura do padre e irá
investigar o caso.
“Certamente os limites da decência e formas aceitáveis de contato com o
corpo foram ultrapassados. Eu iniciei uma investigação e exigirei uma
explicação de todos os envolvidos”, disse Marek Michalak, porta-voz do
governo polonês para assuntos de infância, de acordo com o jornal
britânico Daily Mail.
Ainda de acordo com o jornal, o sacerdote se defendeu, disse que o
ritual de iniciação faz parte da tradição do colégio e é praticado há
anos com o consentimento dos pais das crianças. Mas ao que parece, nem
todos estavam cientes. Após a divulgação das fotos, em que Kozyra
aparece de bermuda e com crianças em poses submissas à sua volta, muitos
se manifestaram de forma contrária, exigindo explicações do colégio.
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Crianças polonesas são
obrigadas a se submeter a uma espécie de trote quando ingressam no
primeiro ano da escola salesianas, em Lubin, sul da Polônia. O autor do
ritual de iniciação – no mínimo bizarro – é Marcin Kozyra, padre e
diretor da escola.
Ele divide os alunos em grupos, meninos e meninas participam
separadamente, e faz com que eles lambam uma espécie de creme, que pelas
fotos parece ser chantili, posto em seus joelhos. Em suas mãos uma esp
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Crianças polonesas são obrigadas a se submeter a uma espécie de trote
quando ingressam no primeiro ano da escola salesianas, em Lubin, sul da
Polônia. O autor do ritual de iniciação – no mínimo bizarro – é Marcin
Kozyra, padre e diretor da escola.
Ele divide os alunos em grupos, meninos e meninas participam
separadamente, e faz com que eles lambam uma espécie de creme, que pelas
fotos parece ser chantili, posto em seus joelhos. Em suas mãos uma
espécie de bastão levanta a suspeita de que as crianças eram também
agredidas.
E o trote não para por aí, em outras imagens as crianças aparecem
subindo uma escada com mãos e joelhos apoiados no chão. Essas imagens
foram parar no site da escola, causaram a ira de órgãos defensores dos
direitos das crianças e chamou a atenção do governo polonês, que
classificou como extremamente preocupante a postura do padre e irá
investigar o caso.
“Certamente os limites da decência e formas aceitáveis de contato com o
corpo foram ultrapassados. Eu iniciei uma investigação e exigirei uma
explicação de todos os envolvidos”, disse Marek Michalak, porta-voz do
governo polonês para assuntos de infância, de acordo com o jornal
britânico Daily Mail.
Ainda de acordo com o jornal, o sacerdote se defendeu, disse que o
ritual de iniciação faz parte da tradição do colégio e é praticado há
anos com o consentimento dos pais das crianças. Mas ao que parece, nem
todos estavam cientes. Após a divulgação das fotos, em que Kozyra
aparece de bermuda e com crianças em poses submissas à sua volta, muitos
se manifestaram de forma contrária, exigindo explicações do colégio.
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Crianças polonesas são obrigadas a se submeter a uma espécie de trote
quando ingressam no primeiro ano da escola salesianas, em Lubin, sul da
Polônia. O autor do ritual de iniciação – no mínimo bizarro – é Marcin
Kozyra, padre e diretor da escola.
Ele divide os alunos em grupos, meninos e meninas participam
separadamente, e faz com que eles lambam uma espécie de creme, que pelas
fotos parece ser chantili, posto em seus joelhos. Em suas mãos uma
espécie de bastão levanta a suspeita de que as crianças eram também
agredidas.
E o trote não para por aí, em outras imagens as crianças aparecem
subindo uma escada com mãos e joelhos apoiados no chão. Essas imagens
foram parar no site da escola, causaram a ira de órgãos defensores dos
direitos das crianças e chamou a atenção do governo polonês, que
classificou como extremamente preocupante a postura do padre e irá
investigar o caso.
“Certamente os limites da decência e formas aceitáveis de contato com o
corpo foram ultrapassados. Eu iniciei uma investigação e exigirei uma
explicação de todos os envolvidos”, disse Marek Michalak, porta-voz do
governo polonês para assuntos de infância, de acordo com o jornal
britânico Daily Mail.
Ainda de acordo com o jornal, o sacerdote se defendeu, disse que o
ritual de iniciação faz parte da tradição do colégio e é praticado há
anos com o consentimento dos pais das crianças. Mas ao que parece, nem
todos estavam cientes. Após a divulgação das fotos, em que Kozyra
aparece de bermuda e com crianças em poses submissas à sua volta, muitos
se manifestaram de forma contrária, exigindo explicações do colégio.
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin
Copy and WIN : http://bit.ly/copynwin