Joana Havelange, diretora do
Comitê Organizador Local da Copa do Mundo (COL) e Marco Polo Del Nero,
presidente eleito da CBF (assume em 2015) fizeram críticas às recentes
manifestações contrárias à realização da Copa do Mundo no Brasil.
Filha de Ricardo Teixeira e neta
de João Havelange, Joana postou um texto em sua conta no Instagram. Um trecho
do texto, compartilhado aos seus 671 seguidores, diz "o que tinha que ser
roubado já foi".
- Não apoio, não compartilho e
não vestirei preto em dia nenhum de jogo do Mundial. Quero que a Copa aconteça
da melhor forma. Não vou torcer contra, até porque o que tinha que ser gasto,
roubado, já foi. Se fosse para protestar, que tivesse sido feito antes. Eu
quero mais é que quem chegue de fora, veja um Brasil que sabe receber, que sabe
ser gentil. Quero que quem chegue, queira voltar. Quero ver um Brasil lindo.
Meu protesto contra a Copa será nas eleições. Outra coisa, destruir o que temos
hoje, não mudará o que será feito amanhã.
Marco Polo Del Nero, hoje
vice-presidente da CBF e integrante do Comitê Executivo da Fifa, não gostou de
a chegada da seleção brasileira ao Rio ser alvo de uma manifestação de
professores. Em sua conta no Twitter, Marco Polo escreveu:
- O professor reclama de seu
salário. Acho que o educador deve ter o mesmo salário de uma autoridade
pública. Mas o que a Copa tem a ver?
G1