Uma mulher de 38 anos morreu atropelada na noite desta terça-feira (27)
quando o filho, de 11 anos, ligou o carro da família no estacionamento
de um supermercado no Jardim Araruna, em Bauru (SP).
Segundo investigações da polícia, Gislaine Flora da Silva Augusto estava do lado de fora do carro no estacionamento do supermercado e seu filho a esperava dentro do veículo. Quando ela percebeu que o carro estava em movimento, tentou colocar a mão pela janela e desligá-lo, mas foi atropelada.
“O veículo estava com a chave no contato. Ela tentou enfiar a mão dentro do veículo para desligá-lo, mas parte do corpo ficou para dentro do carro, que acabou virando e atropelando a mulher”, explica o delegado Mario Henrique de Oliveira Ramos.
Gislaine chegou a ser socorrida, mas morreu antes de chegar ao Pronto-Socorro Central. A criança ficou em estado de choque e chegou a ser atendida no hospital, mas foi liberada após passar pelo psicólogo. Ainda segundo o delegado, o caso foi registrado como homicídio culposo, aquele em que não há intenção de matar, mas a criança não deve ser incriminada. O delegado explica que diante do trauma que a situação gerou qualquer procedimento nesse caso é irrelevante.
“Por ele ter 11 anos, seria sujeita a medida protetiva, mas neste caso, devido as consequências que a situação teve para a criança, é irrelevante qualquer procedimento, porque por pior que seja a pena, não vai alterar o trauma que esta família está passando agora."
Fonte: G1
Segundo investigações da polícia, Gislaine Flora da Silva Augusto estava do lado de fora do carro no estacionamento do supermercado e seu filho a esperava dentro do veículo. Quando ela percebeu que o carro estava em movimento, tentou colocar a mão pela janela e desligá-lo, mas foi atropelada.
“O veículo estava com a chave no contato. Ela tentou enfiar a mão dentro do veículo para desligá-lo, mas parte do corpo ficou para dentro do carro, que acabou virando e atropelando a mulher”, explica o delegado Mario Henrique de Oliveira Ramos.
Gislaine chegou a ser socorrida, mas morreu antes de chegar ao Pronto-Socorro Central. A criança ficou em estado de choque e chegou a ser atendida no hospital, mas foi liberada após passar pelo psicólogo. Ainda segundo o delegado, o caso foi registrado como homicídio culposo, aquele em que não há intenção de matar, mas a criança não deve ser incriminada. O delegado explica que diante do trauma que a situação gerou qualquer procedimento nesse caso é irrelevante.
“Por ele ter 11 anos, seria sujeita a medida protetiva, mas neste caso, devido as consequências que a situação teve para a criança, é irrelevante qualquer procedimento, porque por pior que seja a pena, não vai alterar o trauma que esta família está passando agora."
Fonte: G1