O projeto polêmico foi aprovado na última sessão da Câmara, ocorrida na quinta-feira (27). Por um voto, os legisladores da cidade ratificaram o projeto do edil José Ariosto (PMDB), aliado de Jorge Souza, que proíbe gravações na Casa legislativa por câmeras, smartphones, microfones ou qualquer gravador de voz.
Ariosto usou o argumento do artigo 5° da Constituição, que garante ao cidadão o direito de não produzir provas contra si. Jorge Souza diz que não sabia da motivação do vereador e ficou surpreso. "Só vim saber na sexta", conta.
O administrador afirma ainda que com a repercussão do caso, já estuda a possibilidade de disponibilizar o áudio das sessões da Câmara pelo som da prefeitura. O projeto deve chegar até esta terça-feira (1°) às mãos dele.