De acordo com a coluna do jornalista Ancelmo Gois, do
jornal “O GLOBO”, a Caixa Econômica Federal fechou parceria com a
Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aspromig).
Com o título “Master Saliência”, a publicação afirma ainda que “as duas mil moças de vida difícil, filiadas, poderão aceitar cartão de crédito e débito”.
O pagamento em crédito ou débito para o serviço sexual passará a valer a partir desta semana, segundo matéria publicada no portal R7. O convênio da Caixa com a Aspromig levará uma máquina de cartão para cada garota cadastrada, que poderá diversificar o pagamento.
Com a iniciativa, inédita no Brasil, as garotas de programa passam a ser consideradas na prática como empreendedoras individuais.
As prostitutas também receberão benefícios como qualquer outro trabalhador por abrir conta no banco como pessoa jurídica.
De acordo com a presidente da Aspromig Cida Vieira, o registro da “compra” no extrato do cartão não vai “entregar” o cliente. “É um registro de pessoa jurídica, sigiloso. Tudo guardado a “sete chaves”.
Com a adesão ao programa da Caixa Econômica, as prostitutas passam a ter cobertura da Previdência Social e benefícios como auxílio doença, salário maternidade, aposentadoria e taxas de financiamento diferenciadas. A assessoria do banco foi procurada para se manifestar sobre a parceira, mas não enviou resposta.
Fonte: O Globo e R7
Com o título “Master Saliência”, a publicação afirma ainda que “as duas mil moças de vida difícil, filiadas, poderão aceitar cartão de crédito e débito”.
O pagamento em crédito ou débito para o serviço sexual passará a valer a partir desta semana, segundo matéria publicada no portal R7. O convênio da Caixa com a Aspromig levará uma máquina de cartão para cada garota cadastrada, que poderá diversificar o pagamento.
Com a iniciativa, inédita no Brasil, as garotas de programa passam a ser consideradas na prática como empreendedoras individuais.
As prostitutas também receberão benefícios como qualquer outro trabalhador por abrir conta no banco como pessoa jurídica.
De acordo com a presidente da Aspromig Cida Vieira, o registro da “compra” no extrato do cartão não vai “entregar” o cliente. “É um registro de pessoa jurídica, sigiloso. Tudo guardado a “sete chaves”.
Com a adesão ao programa da Caixa Econômica, as prostitutas passam a ter cobertura da Previdência Social e benefícios como auxílio doença, salário maternidade, aposentadoria e taxas de financiamento diferenciadas. A assessoria do banco foi procurada para se manifestar sobre a parceira, mas não enviou resposta.
Fonte: O Globo e R7