Segundo o delegado Getúlio Queiroz Leal, titular da Delegacia Territorial (DT/Teofilândia), Cristiano, quando soube dos R$ 2 milhões de prêmio, pediu à mãe uma quantia para comprar uma casa, em Várzea Paulista, cidade onde mora há dois anos, mas ela se negou a ajudá-lo. Ele então convidou Wellington para participar do falso sequestro.
O titular da DT/Teofilândia explicou que as investigações começaram no dia 23 de janeiro, quando a ganhadora do prêmio procurou a unidade policial para comunicar o sequestro do filho. Com opoio do Serviço de Inteligência do Departamento de Polícia do Interior (Depin), foi possível identificar e prender os envolvidos no golpe. O delegado já solicitou à Justiça os mandados de prisão preventiva para Cristiano e Wellington, que se encontram custodiados no Centro de Triagem de Jundiaí, no interior paulista.
Conforme nota da Ascom / Polícia Civil.
Foto: Divulgação / Ascom Polícia Civil
Publicada no dia 3 de fevereiro de 2014, às 16h31