As
dezenas de imagens, nas quais as detentas posam de lingerie e até sem
sutiã, foram descobertas por meio de uma investigação interna encerrada
no último mês de abril. Ela foi iniciada após denúncias feitas em
janei
As
dezenas de imagens, nas quais as detentas posam de lingerie e até sem
sutiã, foram descobertas por meio de uma investigação interna encerrada
no último mês de abril. Ela foi iniciada após denúncias feitas em
janeiro de que as imagens estavam sendo clicadas da cadeia.
"Tínhamos
a desconfiança. Assim, passamos a monitorar as possíveis culpadas,
criamos uma página no Facebook, as adicionamos e elas caíram na
armadilha", recorda Nascimento. "Recuperamos o celular e aplicamos
sanção de falta grave, o que as impediu de receberem alimentos e visitas
ao longo de 30 dias, como diz a Lei de Execução Penal. Elas também
foram marcadas por mau comportamento, o que deve prejudicá-las para na
progressão do regime.
As
duas mulheres foram presas por tráfico de drogas e dividiam a mesma
cela, na qual mantinham o celular que compartilhavam. Segundo o chefe da
cadeia, apesar da proibição de telefones móveis, a entrada desses
aparelhos é frequente no local: somente de janeiro a julho, 77 celulares
enviados para presos foram encontrados por funcionários antes de eles
serem entregues a seus destinatários.
"A cadeia fica em um lugar central, então
as pessoas de fora os arremessam para dentro do pátio, por cima do muro
mesmo", conta ele, que vê graça no motivo pelo qualque levou as jovens a
divulgaram imagens que as prejudicariam. "Elas declararam que foi uma
atitude impensada. Achavam que não ia acarretar em nada e as postaram
para se exibir."
"Tínhamos
a desconfiança. Assim, passamos a monitorar as possíveis culpadas,
criamos uma página no Facebook, as adicionamos e elas caíram na
armadilha", recorda Nascimento. "Recuperamos o celular e aplicamos
sanção de falta grave, o que as impediu de receberem alimentos e visitas
ao longo de 30 dias, como diz a Lei de Execução Penal. Elas também
foram marcadas por mau comportamento, o que deve prejudicá-las para na
progressão do regime."
As
duas mulheres foram presas por tráfico de drogas e dividiam a mesma
cela, na qual mantinham o celular que compartilhavam. Segundo o chefe da
cadeia, apesar da proibição de telefones móveis, a entrada desses
aparelhos é frequente no local: somente de janeiro a julho, 77 celulares
enviados para presos foram encontrados por funcionários antes de eles
serem entregues a seus destinatários.
"A cadeia fica em um lugar central, então
as pessoas de fora os arremessam para dentro do pátio, por cima do muro
mesmo", conta ele, que vê graça no motivo pelo qualque levou as jovens a
divulgaram imagens que as prejudicariam. "Elas declararam que foi uma
atitude impensada. Achavam que não ia acarretar em nada e as postaram
para se exibir."