escrever,
o Domingos Fastudo, o Luís Cunha, os Limas, os Assis e outras ínclitas
famílias que constituiram um alicerce nuclear da cidade que neste
espaço não caberiam, mas que estão aí nos seus descendentes aguardando "a
corneta" para reclamarem sua parte mais legítima do que esses que desfilam
riqueza sem vergonha perante tanta passividade dos mais
legítimos, quase esquecidos no quinhão que merecem.
E
os BONGOS.... dos "TRINDADES": Quinito,
do Marques e do BOTO que ainda fazem a malta chinguilar se
tocados na saudade dos que os aplaudiram e aplaudem ainda.
Está aí o
ABIAS UKUMA, que na tradição Benguelense é Benguelense porque fez de Benguela
sua naturalidade, como o GÓIA, o RUI ARAÚJO e o AREIAS...! Quem nega esse
direito outorgado e assumido nos actos e nos seus feitos mais
visíveis e mais atrevidos.
Que
através dele e sua pintura combata como o primo DÉLIO: pacífico mas não
resignado.
Neste
398º aniversário da cidade de Benguela, mãe das cidades:
Bem hajam
todos os Benguelenses inconformados: Paz e solidariedade!
por Nando
Jordão