A DEAM (Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher) de
Feira de Santana registrou 2.621 queixas no ano passado, ou seja, 255 casos a
menos que os registrados em 2013. Os números foram divulgados pela instituição
para a reportagem do Subaé Noticias.
Segundo a delegada Clécia Vasconcelos, titular da DEAM, o
número de pessoas conduzidas ao Conjunto Penal, se deve ao fato de que a
polícia civil não pode ficar inerte, e tão somente registrar os boletins.
Veja os números comparativos de 2011 a 2014
Anos - 2011 - 2012 - 2013 - 2014
Queixas - 5.775-
3.815 – 2.876- 2.621
Ameaças - 2.676- 1.773- 1.351- 1.282
Tentativa de - 16 -
07 -14- -13
Homicídios
Estupros - 45 – 25- - 45- -14
Lesão - 1.329- 991-
815- 572
Corporal
Inquéritos – 401- 439- 992- 817
Policiais
Números de – 318- 148- 29- 15
TCOS
Flagrantes - 86- 140- 248 – 213
Medida protetiva – 00- 00- 307- 263
A delegacia
especializada é responsável por investigar e
punir somente os casos de agressão e estupros, praticados contra
mulheres. No ano passado a DEAM divulgou os retratos falados de
suspeitos de estupros no município, conforme matéria abaixo, e solicitou
a colaboração da comunidade para identificar os procurados.
O crescimento no número de estupros preocupa a polícia e no ano passado, a DEAM divulgou os retratos falados de quatro suspeitos de ataques contra mulheres em Feira de Santana. Na ocasião, a delegada alertou que os maníacos costumam atacar no período da noite, nos pontos de ônibus, próximo de faculdades e de estacionamentos. Ela disse ainda que os bandidos também costumam agir no início da manhã, quando as mulheres se dirigem para o trabalho ou para academia.
O crescimento no número de estupros preocupa a polícia e no ano passado, a DEAM divulgou os retratos falados de quatro suspeitos de ataques contra mulheres em Feira de Santana. Na ocasião, a delegada alertou que os maníacos costumam atacar no período da noite, nos pontos de ônibus, próximo de faculdades e de estacionamentos. Ela disse ainda que os bandidos também costumam agir no início da manhã, quando as mulheres se dirigem para o trabalho ou para academia.
A delegada informou que a Lei Maria da Penha só funciona com
a atuação efetiva de vários órgãos de defesa como: Vara da Violência Doméstica,
Defensoria Pública, polícias Militar e Civil e os centros de referência, que
apoiam os trabalhos da delegacia.
Blog Central de Polícia, com informações do Subaé Notícias.