Idosa chegou a ser socorrida, mas morreu ao dar entrada no hospital| Foto: Notícias de Santaluz
A
aposentada Izabel Alves de Matos, 83 anos, tia do vereador Paulo
Crespo, o Paulão (PMDB), cometeu suicídio na manhã desta quinta-feira
(4). O caso aconteceu por volta das 10h30, na CASA
onde ela morava na Rua Clefson Carneiro, no bairro Mãe Rufina, em Santaluz.
A
idosa teria cortado a garganta com uma faca tipo peixeira. Segundo
populares, o suicídio foi presenciado por algumas crianças que brincavam
próximo ao local. Ela chegou a ser socorrida por uma guarnição da
Guarda Civil Municipal e foi levada às pressas para o hospital da
cidade, mas não resistiu e morreu ao dar entrada na unidade.
A
arma usada que estava ao lado do corpo da idosa foi recolhida para
perícia. O corpo da aposentada será levado para o Departamento de
Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana. O caso foi registrado na
Delegacia de Polícia de Santaluz. As causas do suicídio já estão
sendo investigadas.
Caso o segurado falecido recebesse uma
Aposentadoria ou um Auxílio Doença e tenha dependentes (esposa/o,
companheiro/a, filhos menores de idade ou inválidos, ou, na falta
destes, o pais), a família deve agendar o pedido de Pensão por Morte,
pela Central 135 ou pela página eletrônica da Previdência Social,
www.previdencia.gov. br.
No entanto, se o segurado que falecer não
tiver dependentes, o óbito deve ser comunicado à Previdência Social e os
valores depositados pelo INSS na instituição pagadora, em nome do
segurado, não devem ser retirados. Em quaisquer das situações acima,
sacar o valor do benefício pago à outra pessoa caracteriza crime de
estelionato.
Portanto, se na sua família acontecer o óbito
de alguém que recebia benefício do INSS, a orientação é entrar em
contato com a Central 135 para se informar sobre a maneira correta de
proceder, de acordo com a Lei.
O recebimento de benefício pós-óbito costuma
acontecer quando o segurado passa a alguém de sua confiança o cartão
bancário e a senha, para realizar o saque do benefício, seja por motivos
de dificuldade de deslocamento ou por comodidade. Quando a família não
comparece ao cartório para registrar a ocorrência do óbito, mesmo de
posse da Declaração fornecida pela rede de saúde, e continua realizando
as operações bancárias em nome do segurado, está cometendo uma
irregularidade e terá que devolver aos cofres do INSS todos os valores
que recebeu indevidamente.
A Previdência Social tem um setor, chamado
Monitoramento Operacional de Benefícios (MOB), encarregado de fazer o
acompanhamento dos benefícios concedidos, e detectar os casos em que
haja indícios de irregularidade.
No caso do recebimento de benefício por
terceiros, após o óbito do segurado, esse setor atua em conjunto com o
Tribunal de Contas da União, os Sistemas Públicos de Saúde e Cartórios,
para acompanhar os benefícios. Após fazer o levantamento das informações
e as averiguações necessárias, comprovado o fato, o INSS convoca a
família para prestar esclarecimentos e devolver os valores recebidos em
nome do falecido.
Caso a pessoa que sacou o benefício se negue a
ressarcir à Previdência Social, o processo é encaminhado ao
Departamento da Polícia Federal, onde passa a ser tratado como crime de
estelionato.
Somente em 2012, no Paraná, cerca de R$10
milhões retornaram aos cofres da instituição, pagos por familiares ou
terceiros que receberam, irregularmente, os valores de benefícios de
segurados já falecidos. (Maria Cristina Pires/SCS PR)
- See more at: http://www.blogsbrasil.com/hoje/santaluz-ba#sthash.OQXYUceX.dpuf
Caso o segurado falecido recebesse uma
Aposentadoria ou um Auxílio Doença e tenha dependentes (esposa/o,
companheiro/a, filhos menores de idade ou inválidos, ou, na falta
destes, o pais), a família deve agendar o pedido de Pensão por Morte,
pela Central 135 ou pela página eletrônica da Previdência Social,
www.previdencia.gov. br.
No entanto, se o segurado que falecer não
tiver dependentes, o óbito deve ser comunicado à Previdência Social e os
valores depositados pelo INSS na instituição pagadora, em nome do
segurado, não devem ser retirados. Em quaisquer das situações acima,
sacar o valor do benefício pago à outra pessoa caracteriza crime de
estelionato.
Portanto, se na sua família acontecer o óbito
de alguém que recebia benefício do INSS, a orientação é entrar em
contato com a Central 135 para se informar sobre a maneira correta de
proceder, de acordo com a Lei.
O recebimento de benefício pós-óbito costuma
acontecer quando o segurado passa a alguém de sua confiança o cartão
bancário e a senha, para realizar o saque do benefício, seja por motivos
de dificuldade de deslocamento ou por comodidade. Quando a família não
comparece ao cartório para registrar a ocorrência do óbito, mesmo de
posse da Declaração fornecida pela rede de saúde, e continua realizando
as operações bancárias em nome do segurado, está cometendo uma
irregularidade e terá que devolver aos cofres do INSS todos os valores
que recebeu indevidamente.
A Previdência Social tem um setor, chamado
Monitoramento Operacional de Benefícios (MOB), encarregado de fazer o
acompanhamento dos benefícios concedidos, e detectar os casos em que
haja indícios de irregularidade.
No caso do recebimento de benefício por
terceiros, após o óbito do segurado, esse setor atua em conjunto com o
Tribunal de Contas da União, os Sistemas Públicos de Saúde e Cartórios,
para acompanhar os benefícios. Após fazer o levantamento das informações
e as averiguações necessárias, comprovado o fato, o INSS convoca a
família para prestar esclarecimentos e devolver os valores recebidos em
nome do falecido.
Caso a pessoa que sacou o benefício se negue a
ressarcir à Previdência Social, o processo é encaminhado ao
Departamento da Polícia Federal, onde passa a ser tratado como crime de
estelionato.
Somente em 2012, no Paraná, cerca de R$10
milhões retornaram aos cofres da instituição, pagos por familiares ou
terceiros que receberam, irregularmente, os valores de benefícios de
segurados já falecidos. (Maria Cristina Pires/SCS PR)
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Caso o segurado falecido recebesse uma
Aposentadoria ou um Auxílio Doença e tenha dependentes (esposa/o,
companheiro/a, filhos menores de idade ou inválidos, ou, na falta
destes, o pais), a família deve agendar o pedido de Pensão por Morte,
pela Central 135 ou pela página eletrônica da Previdência Social,
www.previdencia.gov. br.
No entanto, se o segurado que falecer não
tiver dependentes, o óbito deve ser comunicado à Previdência Social e os
valores depositados pelo INSS na instituição pagadora, em nome do
segurado, não devem ser retirados. Em quaisquer das situações acima,
sacar o valor do benefício pago à outra pessoa caracteriza crime de
estelionato.
Portanto, se na sua família acontecer o óbito
de alguém que recebia benefício do INSS, a orientação é entrar em
contato com a Central 135 para se informar sobre a maneira correta de
proceder, de acordo com a Lei.
O recebimento de benefício pós-óbito costuma
acontecer quando o segurado passa a alguém de sua confiança o cartão
bancário e a senha, para realizar o saque do benefício, seja por motivos
de dificuldade de deslocamento ou por comodidade. Quando a família não
comparece ao cartório para registrar a ocorrência do óbito, mesmo de
posse da Declaração fornecida pela rede de saúde, e continua realizando
as operações bancárias em nome do segurado, está cometendo uma
irregularidade e terá que devolver aos cofres do INSS todos os valores
que recebeu indevidamente.
A Previdência Social tem um setor, chamado
Monitoramento Operacional de Benefícios (MOB), encarregado de fazer o
acompanhamento dos benefícios concedidos, e detectar os casos em que
haja indícios de irregularidade.
No caso do recebimento de benefício por
terceiros, após o óbito do segurado, esse setor atua em conjunto com o
Tribunal de Contas da União, os Sistemas Públicos de Saúde e Cartórios,
para acompanhar os benefícios. Após fazer o levantamento das informações
e as averiguações necessárias, comprovado o fato, o INSS convoca a
família para prestar esclarecimentos e devolver os valores recebidos em
nome do falecido.
Caso a pessoa que sacou o benefício se negue a
ressarcir à Previdência Social, o processo é encaminhado ao
Departamento da Polícia Federal, onde passa a ser tratado como crime de
estelionato.
Somente em 2012, no Paraná, cerca de R$10
milhões retornaram aos cofres da instituição, pagos por familiares ou
terceiros que receberam, irregularmente, os valores de benefícios de
segurados já falecidos. (Maria Cristina Pires/SCS PR)
- See more at: http://www.blogsbrasil.com/hoje/santaluz-ba#sthash.OQXYUceX.dpufa aposentadoria de morto está cometendo crime de estelionato
Quando um parente saca aposentadoria de morto está cometendo crime de estelionato
Caso o segurado falecido recebesse uma
Aposentadoria ou um Auxílio Doença e tenha dependentes (esposa/o,
companheiro/a, filhos menores de idade ou inválidos, ou, na falta
destes, o pais), a família deve agendar o pedido de Pensão por Morte,
pela Central 135 ou pela página eletrônica da Previdência Social,
www.previdencia.gov. br.
No entanto, se o segurado que falecer não
tiver dependentes, o óbito deve ser comunicado à Previdência Social e os
valores depositados pelo INSS na instituição pagadora, em nome do
segurado, não devem ser retirados. Em quaisquer das situações acima,
sacar o valor do benefício pago à outra pessoa caracteriza crime de
estelionato.
Portanto, se na sua família acontecer o óbito
de alguém que recebia benefício do INSS, a orientação é entrar em
contato com a Central 135 para se informar sobre a maneira correta de
proceder, de acordo com a Lei.
O recebimento de benefício pós-óbito costuma
acontecer quando o segurado passa a alguém de sua confiança o cartão
bancário e a senha, para realizar o saque do benefício, seja por motivos
de dificuldade de deslocamento ou por comodidade. Quando a família não
comparece ao cartório para registrar a ocorrência do óbito, mesmo de
posse da Declaração fornecida pela rede de saúde, e continua realizando
as operações bancárias em nome do segurado, está cometendo uma
irregularidade e terá que devolver aos cofres do INSS todos os valores
que recebeu indevidamente.
A Previdência Social tem um setor, chamado
Monitoramento Operacional de Benefícios (MOB), encarregado de fazer o
acompanhamento dos benefícios concedidos, e detectar os casos em que
haja indícios de irregularidade.
No caso do recebimento de benefício por
terceiros, após o óbito do segurado, esse setor atua em conjunto com o
Tribunal de Contas da União, os Sistemas Públicos de Saúde e Cartórios,
para acompanhar os benefícios. Após fazer o levantamento das informações
e as averiguações necessárias, comprovado o fato, o INSS convoca a
família para prestar esclarecimentos e devolver os valores recebidos em
nome do falecido.
Caso a pessoa que sacou o benefício se negue a
ressarcir à Previdência Social, o processo é encaminhado ao
Departamento da Polícia Federal, onde passa a ser tratado como crime de
estelionato.
Somente em 2012, no Paraná, cerca de R$10
milhões retornaram aos cofres da instituição, pagos por familiares ou
terceiros que receberam, irregularmente, os valores de benefícios de
segurados já falecidos. (Maria Cristina Pires/SCS PR)
- See more at: http://www.blogsbrasil.com/hoje/santaluz-ba#sthash.OQXYUceX.dpuf
Um
helicóptero causou alvoroço ao pousar na área que fica atrás do Centro
de Abastecimento, no início da tarde desta terça-feira (2), em Santaluz.
No primeiro instante, circularam boatos de que a aeronave teria feito
um pouso forçado.
A informação foi negada pelo piloto, que revelou aos curiosos que o
helicóptero, na verdade, trazia um candidato a deputado federal, que
desembarcou no município para cumprir agenda de campanha. Passado o
susto, em poucos minutos uma multidão se formou ao redor da aeronave.
Dezenas de pessoas, de todas as idades, aproveitaram a oportunidade e
posaram para fotos e fizeram várias selfies ao lado do helicóptero, que
permaneceu cerca de 40 minutos estacionado no local.(Notícias de
Santaluz)
Um
helicóptero causou alvoroço ao pousar na área que fica atrás do Centro
de Abastecimento, no início da tarde desta terça-feira (2), em Santaluz.
No primeiro instante, circularam boatos de que a aeronave teria feito
um pouso forçado.
A informação foi negada pelo piloto, que revelou aos curiosos que o
helicóptero, na verdade, trazia um candidato a deputado federal, que
desembarcou no município para cumprir agenda de campanha. Passado o
susto, em poucos minutos uma multidão se formou ao redor da aeronave.
Dezenas de pessoas, de todas as idades, aproveitaram a oportunidade e
posaram para fotos e fizeram várias selfies ao lado do helicóptero, que
permaneceu cerca de 40 minutos estacionado no local.(Notícias de
Santaluz)
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuDwuiC0Xgk70NilHjZvA1wf_UQykhS4YBFXgkv7C1VKNgfyCsuweiqb0JL5dwBsyISqDI0AJ55iY1X-Pk8lad6h-SL-HCHMi_GHX_esw9JruisVTPYykq8KIXv-KBKZDAlm7SHNxzWvA/s1600/IMG_20140902_142601821-300x168.jpg
Um
helicóptero causou alvoroço ao pousar na área que fica atrás do Centro
de Abastecimento, no início da tarde desta terça-feira (2), em Santaluz.
No primeiro instante, circularam boatos de que a aeronave teria feito
um pouso forçado.
A informação foi negada pelo piloto, que revelou aos curiosos que o
helicóptero, na verdade, trazia um candidato a deputado federal, que
desembarcou no município para cumprir agenda de campanha. Passado o
susto, em poucos minutos uma multidão se formou ao redor da aeronave.
Dezenas de pessoas, de todas as idades, aproveitaram a oportunidade e
posaram para fotos e fizeram várias selfies ao lado do helicóptero, que
permaneceu cerca de 40 minutos estacionado no local.(Notícias de
Santaluz)
Um
helicóptero causou alvoroço ao pousar na área que fica atrás do Centro
de Abastecimento, no início da tarde desta terça-feira (2), em Santaluz.
No primeiro instante, circularam boatos de que a aeronave teria feito
um pouso forçado.
A informação foi negada pelo piloto, que revelou aos curiosos que o
helicóptero, na verdade, trazia um candidato a deputado federal, que
desembarcou no município para cumprir agenda de campanha. Passado o
susto, em poucos minutos uma multidão se formou ao redor da aeronave.
Dezenas de pessoas, de todas as idades, aproveitaram a oportunidade e
posaram para fotos e fizeram várias selfies ao lado do helicóptero, que
permaneceu cerca de 40 minutos estacionado no local.(Notícias de
Santaluz)
Guarda Municipal é assassinado dentro de casa em Pindobaçu
Foto: Reprodução/Facebook
O
Guarda Civil Municipal (GCM) Venicios Brito foi assassinado na noite
desta quarta-feira (3), na Serra da Carnaíba, a cerca de 20 km do
município de Pindobaçu, na microrregião de Senhor do Bonfim. De acordo
com a Federação Baiana das Associações dos Guardas Municipais
(Febaguam), dois homens encapuzados invadiram a casa do GCM e
surpreenderam a vítima. Brito levou seis tiros e chegou a ser levado
para o hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo
informações da Febaguam, desde o começo deste ano, oito guardas
municipais foram mortos em todo o estado da Bahia. Do total, cinco casos
foram registrados em municípios com menos de 50 mil habitantes.
Guarda Municipal é assassinado dentro de casa em Pindobaçu
Foto: Reprodução/Facebook
O
Guarda Civil Municipal (GCM) Venicios Brito foi assassinado na noite
desta quarta-feira (3), na Serra da Carnaíba, a cerca de 20 km do
município de Pindobaçu, na microrregião de Senhor do Bonfim. De acordo
com a Federação Baiana das Associações dos Guardas Municipais
(Febaguam), dois homens encapuzados invadiram a casa do GCM e
surpreenderam a vítima. Brito levou seis tiros e chegou a ser levado
para o hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo
informações da Febaguam, desde o começo deste ano, oito guardas
municipais foram mortos em todo o estado da Bahia. Do total, cinco casos
foram registrados em municípios com menos de 50 mil habitantes.
