quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Por Ansa | 14/01/2016 10:32 COMPARTILHE Texto 96 pessoas lendo 1 Comentários O homem, que mora ilegalmente na Itália, afirmou que não tinha intenções de matar a mulher e que tudo foi um acidente A polícia de Florença prendeu nesta quinta-feira (14) o senegalês Cheik Diaw, 25 anos, acusado de ter assassinado a norte-americana Ashley Olsen, 35, no último sábado (09). O homem, que mora ilegalmente na Itália, afirmou que não tinha intenções de matar a mulher e que tudo foi um acidente após uma relação sexual consentida. "Ela queria que eu fosse embora, tivemos uma briga, eu a empurrei e ela bateu a cabeça", disse Diaw ao ser detido. Segundo o procurador de Florença, Giuseppe Creazzo, Olsen morreu Reprodução Segundo o procurador de Florença, Giuseppe Creazzo, Olsen morreu "por estrangulamento" Porém, a versão do senegalês contradiz o laudo da autópsia que aponta a morte por estrangulamento. De acordo com o suspeito, essas marcas foram causadas porque ele tentou levantá-la após a queda. Segundo o procurador de Florença, Giuseppe Creazzo, Olsen morreu "por estrangulamento, mas a morte foi precedida também por outras lesões já que a autópsia revelou duas lesões no crânio". Veja mais O americano preso 23 anos por um assassinato cujo autor já havia sido condenado Menino de 11 anos é indiciado nos EUA por assassinato de criança de 3 anos Modelo que foi coelhinha da "Playboy" é presa por envolvimento em 5 assassinatos Creazzo acrescentou que o homicídio "teve uma ação contundente, uma ação de estrangulamento". Ainda faltam os exames de DNA e toxicológicos, que mostrarão se houve o consumo de substâncias entorpecentes. "Não há traços de jogo erótico. É possível que os dois protagonistas não estivessem lúcidos. Vamos esperar os toxicológicos. Temos elementos para pensar que eles consumiram substâncias que não os deixaram lúcidos, álcool com certeza, talvez algo mais", disse ainda o procurador. Testemunhas relataram que viram a jovem deixar a casa de festas Montecarla "com um senegalês" e outros relataram que "viram o homem entrar na casa da mulher com ela". O que se sabe é que ambos não eram amigos, mas as câmeras de segurança não identificaram nada estranho na chegada dos dois ao apartamento dela.

Por Ansa 
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O homem, que mora ilegalmente na Itália, afirmou que não tinha intenções de matar a mulher e que tudo foi um acidente

A polícia de Florença prendeu nesta quinta-feira (14) o senegalês Cheik Diaw, 25 anos, acusado de ter assassinado a norte-americana Ashley Olsen, 35, no último sábado (09).
O homem, que mora ilegalmente na Itália, afirmou que não tinha intenções de matar a mulher e que tudo foi um acidente após uma relação sexual consentida. "Ela queria que eu fosse embora, tivemos uma briga, eu a empurrei e ela bateu a cabeça", disse Diaw ao ser detido.
Segundo o procurador de Florença, Giuseppe Creazzo, Olsen morreu
Reprodução
Segundo o procurador de Florença, Giuseppe Creazzo, Olsen morreu "por estrangulamento"
Porém, a versão do senegalês contradiz o laudo da autópsia que aponta a morte por estrangulamento. De acordo com o suspeito, essas marcas foram causadas porque ele tentou levantá-la após a queda.
Segundo o procurador de Florença, Giuseppe Creazzo, Olsen morreu "por estrangulamento, mas a morte foi precedida também por outras lesões já que a autópsia revelou duas lesões no crânio".
Creazzo acrescentou que o homicídio "teve uma ação contundente, uma ação de estrangulamento".
Ainda faltam os exames de DNA e toxicológicos, que mostrarão se houve o consumo de substâncias entorpecentes. "Não há traços de jogo erótico. É possível que os dois protagonistas não estivessem lúcidos. Vamos esperar os toxicológicos. Temos elementos para pensar que eles consumiram substâncias que não os deixaram lúcidos, álcool com certeza, talvez algo mais", disse ainda o procurador.
Testemunhas relataram que viram a jovem deixar a casa de festas Montecarla "com um senegalês" e outros relataram que "viram o homem entrar na casa da mulher com ela". O que se sabe é que ambos não eram amigos, mas as câmeras de segurança não identificaram nada estranho na chegada dos dois ao apartamento dela.