sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Militares no lançamento da campanha Vá na moral ou vai se dar mal
Nesta quinta-feira (28), no auditório do Hotel Sheraton da Bahia, no Campo Grande, em Salvador, policiais militares da Ronda Maria da Penha participaram do lançamento da campanha “Vá na moral ou vai se dar mal”.

A campanha é uma iniciativa do Governo do Estado, através da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM), com apoio da Comissão dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa da Bahia, da Bahiagás, e da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara de Vereadores.

Durante o evento, a comandante da Operação Ronda Maria da Penha (ORMP), capitã Denice Santiago, acompanhada de integrantes da unidade, entregou um braçal para Maria da Penha, vítima de violência doméstica que empresta o nome à lei 11.340 que aumenta o rigor das punições aos agressores de mulheres.

Para a capitã Denice Santiago o trabalho durante o carnaval é a consolidação do trabalho da Ronda. “É uma honra para nossa equipe conhecer Maria da Penha e poder homenageá-la. Ela é um exemplo de luta e resistência. A atuação da Ronda durante o Carnaval é a consolidação do nosso trabalho. As parcerias com outras secretarias são oportunidades de aproximação para fortalecermos o nosso trabalho e a corrente do bem”, disse.

Já a madrinha da campanha, Maria da Penha, elogiou o trabalho realizado na Bahia. “Estou feliz e emocionada de participar do “Vá na moral ou vai se dar mal”. Com a implementação da Ronda Maria da Penha aqui na Bahia é a prova de que a lei está contribuindo para mudanças reais”, enfatizou. 

Carnaval 

Militares no lançamento da campanha Vá na moral ou vai se dar mal
A campanha combater as agressões mais comuns identificadas durante o carnaval como puxar o cabelo, beijar forçadamente, xingar, humilhar, forçar a fazer algo sem consentimento, tirar a liberdade de ir e vir, entre outras.

Os policiais militares da Operação Ronda Maria da Penha vão atuar neste período realizando palestras nos oito postos de reunião de tropa e no atendimento de ocorrências que envolvam agressão à mulher. Em 32 postos terão policiais femininas para realizar atendimento especial às mulheres.
Fonte: DCS/PM