quinta-feira, 15 de maio de 2014

segurança em Pernambuco após greve da polícia militar Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/forca-nacional-exercito-reforcam-seguranca-em-pernambuco-apos-greve-da-policia-militar-12495168#ixzz31oyeOvfk © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.



Policiais civis abordam suspeitos no bairro Casa Amarela, onde lojas foram saqueadas
Foto: Hans von Manteuffel / Agência O Globo
Policiais civis abordam suspeitos no bairro Casa Amarela, onde lojas foram saqueadas Hans von Manteuffel / Agência O Globo

RECIFE - Quarenta homens da Força Nacional se uniram a soldados do Exército e reforçam, a partir desta quinta-feira, a segurança em Pernambuco em função da greve da Polícia Militar. Parte do comércio de municípios da Região Metropolitana de Recife permanece fechada, em função da onda de saques que se estendeu por toda a manhã. Foram registradas invasões a lojas de Abreu e Lima, Camaragibe, Paulista e Joboatão do Guararapes. O clima de medo e tensão entre a população deixou Recife e cidades vizinhas com ruas vazias. Associações de lojistas divulgaram comunicado recomendando que o comércio permaneça fechado, já que não há garantias de segurança. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desembarca no estado nesta tarde para uma reunião com o governador João Lyra Neto (PSB) e autoridades da área de Segurança. (ACOMPANHE AQUI AS MANIFESTAÇÕES EM TEMPO REAL)
A prefeitura de Abreu e Lima decretou ponto facultativo e as aulas nas redes pública e privada foram suspensas. Ontem, caminhões, lojas e supermercados foram saqueados no município. Pelo menos 48 pessoas foram presas. Apenas hospitais e maternidades funcionam. Desde ontem, quando começou a paralisação da PM, foram registrados 11 homicídios.
Na cidade de Paulista, um grupo vestido com camisas da torcida organizada do Sport tentou arrombar um carro-forte. Os seguranças particulares reagiram atirando, mas ninguém ficou ferido. Policiais da Companhia Independente de Operações de Sobrevivência em Área da Caatinga (Ciosac) prenderam quatro pessoas.

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