O projeto, que terá como base iniciativas em funcionamento no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo, vai ser instalado em conjunto pela Prefeitura, que vai ceder a parte física onde o comando do monitoramento vai funcionar, e o Estado, que entra com a parte de logística, com a cessão de veículos – que em Feira serão dois, e os policiais – seis, divididos em duas equipes, por ronda. São eles que vão atender as demandas. Para ser atendida, basta um telefonema para a Central de Monitoramento.
“A ideia é excelente e o município abraça todas as iniciativas que têm como foco a prevenção da violência contra as mulheres, que partem ou não dos seus companheiros. É uma iniciativa que considero bem-vinda”, afirmou o prefeito. Ele determinou a Ildes Ferreira que dê todo apoio necessário para que o projeto inicie as suas atividades em Feira no mais curto espaço de tempo. Farão parte do projeto piloto, além de Feira de Santana, as cidades de Porto Seguro e Salvador.
Vera Lúcia Barbosa disse que este trabalho pode evitar casos de violência extrema contra as mulheres, bem como manter em distância segura os homens agressores, em caso de medida preventiva decretada pela Justiça. Para ela, a medida deve ser vista como uma maneira de recuperação social destas mulheres, e não apenas promover a prisão dos homens violentos. “Eles vão acompanhá-la até que se sintam seguras”.
As infoemações são da Secom.
