
Sauvik Das, que já atuou como engenheiro de software do
Facebook, e Adam Kraner, analista de dados, reuniram informações de 4
milhões de usuários da página e juntaram o que eles chamam de “posts
abortados”. Segundo eles, o estudo só tem esta intenção, analisar o que não foi
postado e não o conteúdo de cada uma delas. Porém, a rede social “armazena” o
que o usuário digita, em uma comunicação entre o Facebook e o navegador. Seria
o mesmo caso dos “rascunhos” nos emails. (Tribuna da Bahia)