Werther Santana/Estadão
omo
elogio ser visto como alguém pouco político e muito técnico. Em seu
primeiro ano, buscou justificativas técnicas para diversas decisões, do
ataque à gestão anterior no que se refere à apuração das denúncias da
máfia dos fiscais à necessidade de aumentar a tarifa para R$ 3,20 ou
adotar o IPTU progressivo - apesar do recuo nos aumentos. Ele vê a
criação da Controladoria-Geral como marco histórico e diz que até houve
ameaças após as denúncias de corrupção. Veja abaixo os principais pontos
da entrevista ao Estado.