Menino Joaquim desapareceu dia 5 de novembro
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O
consultor de negócios Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, agora é,
oficialmente, considerado pela Polícia Civil de Ribeirão Preto, no
interior de São Paulo, como o responsável pela morte do menino Joaquim
Ponte Marques.
Longo
foi ouvido nesta quinta-feira, 19, na Delegacia de Investigações Gerais
(DIG) e de lá saiu indiciado por homicídio triplamente qualificado. Já a
mãe de Joaquim, a psicóloga Natália Mingoni Ponte, de 29 anos, foi
inocentada de qualquer participação na morte e sumiço do filho.
Joaquim,
que morreu aos 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto em 5
de novembro e o corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, na
região norte do Estado, cinco dias depois. A Polícia Civil trabalhava
com a hipótese de que o menino, que fazia tratamento contra diabetes,
tivesse sido morto com uma dose exagerada de insulina.
A
falta de provas tem sido a maior dificuldade para elucidar a morte
dele. Exames realizados no corpo de Joaquim não detectaram excesso de
insulina, mas policiais alegam que isso era esperado porque o hormônio
desaparece pouco tempo após ser aplicado.