Laiane Cruz
A partir das 4h da manhã da próxima sexta-feira (26) os motoristas e cobradores do transporte público de Feira de Santana voltam ao trabalho. A afirmação é do vice-presidente do sindicato que representa a categoria, José Souza.
O representante legal das empresas de ônibus 18 de setembro e Princesinha, advogado Ronaldo Mendes, informou em entrevista ao Acorda Cidade que na sexta serão pagos o 13º e a antecipação do salário de dezembro dos funcionários, pondo fim à greve que já dura dois dias e prejudicou o funcionamento do comércio, que esperava vender mais antes do Natal.
Ainda segundo ele, as empresas esperam que a continuidade da operação e os estudos realizados pela prefeitura a situação se estabilize. “Estamos trabalhando nessa perspectiva de que o sistema de transporte volte à normalidade a partir do entendimento entre o sindicato, prefeitura e empresas de ônibus”, ressaltou.
Em nota, a prefeitura informou que tentou nos últimos meses evitar uma crise no transporte público e desembolsou de uma só vez a quantia de R$ 1,8 milhão, antecipando a compra dos vales-transportes do mês de novembro.
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.
A partir das 4h da manhã da próxima sexta-feira (26) os motoristas e cobradores do transporte público de Feira de Santana voltam ao trabalho. A afirmação é do vice-presidente do sindicato que representa a categoria, José Souza.
O representante legal das empresas de ônibus 18 de setembro e Princesinha, advogado Ronaldo Mendes, informou em entrevista ao Acorda Cidade que na sexta serão pagos o 13º e a antecipação do salário de dezembro dos funcionários, pondo fim à greve que já dura dois dias e prejudicou o funcionamento do comércio, que esperava vender mais antes do Natal.
(Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade)
Diante da crise do transporte, a prefeitura, juntamente com o Ministério
Público e o sindicato, se reuniu com as empresas na manhã de hoje (24),
a fim de chegar a um acordo. Segundo o advogado Ronaldo Mendes, a
prefeitura deve entrar com um aporte financeiro junto às empresas, no
valor de R$ 1 milhão, e as empresas devem arcar com R$ 400 mil, a fim de
sanar a dívida com os trabalhadores. “As empresas vão se virar e fazer
toda a sua matemática financeira e cavar esse recurso fora e pagar esse
salário sexta-feira”, disse.Ainda segundo ele, as empresas esperam que a continuidade da operação e os estudos realizados pela prefeitura a situação se estabilize. “Estamos trabalhando nessa perspectiva de que o sistema de transporte volte à normalidade a partir do entendimento entre o sindicato, prefeitura e empresas de ônibus”, ressaltou.
(Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade | Representantes se reuniram no Ministério Público)
O advogado afirmou ainda que empresas devem negociar com os fornecedores
e realizar um financiamento. “Peças, diesel, vales. E vamos procurar
parcelar essas dívidas para resolver esse problema financeiro. Eu não
sei precisar valores no total porque são muitos fornecedores, mas tudo
dentro do sanável”, finalizou.Em nota, a prefeitura informou que tentou nos últimos meses evitar uma crise no transporte público e desembolsou de uma só vez a quantia de R$ 1,8 milhão, antecipando a compra dos vales-transportes do mês de novembro.
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.