Terça, 26 de Fevereiro de 2013 - 13:04
Defesa quer novo julgamento para o casal condenado pela morte de Isabela Nardoni
A
defesa de Alexandre Nardoni e de sua esposa, Anna Carolina Jatobá,
pedirá a anulação do júri que condenou o casal em 2010 por matar a
menina Isabella Nardoni. O advogado que defende o casal, Roberto Podval,
afirmou que apresentará o recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF)
nesta terça-feira (26). Na última quinta-feira (21), a ministra Laurita
Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou outro recurso
apresentado pela defesa. Alexandre foi condenado a 31 anos, um mês e dez
dias de prisão, e Anna Carolina, foi condenada a 26 anos e oito meses. O
advogado pleiteia que o casal seja julgado novamente, com base nas
mudanças no Código de Processo Penal (CPP), alterado em junho de 2008,
três meses depois do crime. Anteriormente, o CPP previa que os réus
condenados a uma pena superior a 20 anos, poderia pedir um novo
julgamento. As mudanças no código não permitem o pedido, mas a defesa
alega que a modificação na lei não pode prejudicá-los. Outro recurso no
STF sustenta que o julgamento não foi justo devido a grande repercussão
do caso e que os júris já tinham opinião formada antes da audiência. (Bahia Noticias)
Terça, 26 de Fevereiro de 2013 - 13:04
Defesa quer novo julgamento para o casal condenado pela morte de Isabela Nardoni
A
defesa de Alexandre Nardoni e de sua esposa, Anna Carolina Jatobá,
pedirá a anulação do júri que condenou o casal em 2010 por matar a
menina Isabella Nardoni. O advogado que defende o casal, Roberto Podval,
afirmou que apresentará o recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF)
nesta terça-feira (26). Na última quinta-feira (21), a ministra Laurita
Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou outro recurso
apresentado pela defesa. Alexandre foi condenado a 31 anos, um mês e dez
dias de prisão, e Anna Carolina, foi condenada a 26 anos e oito meses. O
advogado pleiteia que o casal seja julgado novamente, com base nas
mudanças no Código de Processo Penal (CPP), alterado em junho de 2008,
três meses depois do crime. Anteriormente, o CPP previa que os réus
condenados a uma pena superior a 20 anos, poderia pedir um novo
julgamento. As mudanças no código não permitem o pedido, mas a defesa
alega que a modificação na lei não pode prejudicá-los. Outro recurso no
STF sustenta que o julgamento não foi justo devido a grande repercussão
do caso e que os júris já tinham opinião formada antes da audiência. (Bahia Noticias)