A Agência Tributária da Espanha, órgão responsável pela arrecadação de
impostos do país, publicou nesta terça-feira (3) um relatório sobre
o controverso contrato de Neymar com o Barcelona. Segundo o relatório, a
transação foi ilegal: o Barcelona é acusado de fraude fiscal por não
ter declarado 9 milhões de euros (R$ 27,8 milhões) na contratação do
atacante brasileiro.
O escândalo envolvendo a contratação de Neymar estourou em janeiro deste ano. O então presidente do Barcerlona, Sandro Rosell, foi acusado de apropriação indébita por não ter declarado dinheiro utilizado para garantir que Neymar fechasse com o Barça. Segundo a promotoria da Espanha, Rosell usou esse dinheiro não declarado para fazer pagamentos secretos à família de Neymar, garantindo assim que o atacante não assinasse contrato com rivais como o Real Madrid. Com o escândalo, Rosell foi forçado a renunciar à presidência do clube.
Segundo o relatório da agência, que foi enviado nesta terça ao juiz Pablo Ruz, o Barcelona sonegou 24% do pagamento total feito às empresas ligadas à Neymar. O relatório também isenta Neymar de culpa. Como ele não era residente da Espanha na época da contratação, a responsabilidade na declaração de tributos era toda do Barcelona.
De acordo com a imprensa espanhola, o Barcelona apresentou à Receita uma declaração complementar de 13,5 milhões de euros e tentou se regularizar administrativamente. As medidas não eximem o clube de culpa, mas pode diminuir a pena ou multa em caso de condenação na Justiça.
Longe da polêmica, Neymar disputa nesta terça-feira, às 16h (de Brasília), amistoso pela seleção brasileira contra o Panamá, em Goiânia.
Fonte: Revista Época
O escândalo envolvendo a contratação de Neymar estourou em janeiro deste ano. O então presidente do Barcerlona, Sandro Rosell, foi acusado de apropriação indébita por não ter declarado dinheiro utilizado para garantir que Neymar fechasse com o Barça. Segundo a promotoria da Espanha, Rosell usou esse dinheiro não declarado para fazer pagamentos secretos à família de Neymar, garantindo assim que o atacante não assinasse contrato com rivais como o Real Madrid. Com o escândalo, Rosell foi forçado a renunciar à presidência do clube.
Segundo o relatório da agência, que foi enviado nesta terça ao juiz Pablo Ruz, o Barcelona sonegou 24% do pagamento total feito às empresas ligadas à Neymar. O relatório também isenta Neymar de culpa. Como ele não era residente da Espanha na época da contratação, a responsabilidade na declaração de tributos era toda do Barcelona.
De acordo com a imprensa espanhola, o Barcelona apresentou à Receita uma declaração complementar de 13,5 milhões de euros e tentou se regularizar administrativamente. As medidas não eximem o clube de culpa, mas pode diminuir a pena ou multa em caso de condenação na Justiça.
Longe da polêmica, Neymar disputa nesta terça-feira, às 16h (de Brasília), amistoso pela seleção brasileira contra o Panamá, em Goiânia.
Fonte: Revista Época
Fonte: Revista Época