De acordo com a mãe, o pecuarista
agrediu e tentou trancar o filho em um quarto, sem energia elétrica,
durante a madrugada. “Ele bateu na cara do menino, derrubou ele no chão,
montou em cima e continuou dando socos e tapas em seu rosto e
humilhando, dizendo que gay tem que apanhar mesmo, que é lixo,
vagabundo”, relatou a mãe.
Para evitar mais agressões, os irmãos e
mãe levaram a vítima para a casa da avó. O pai foi ao local, jogou
novamente o filho no chão e começou a agredi-lo com socos e pontapés.
“Bateu a cabeça do menino no chão e dizia que estava ‘endemoniado’ e que
iria tirar o capeta dele na unha”, contou a mãe à polícia.