O trabalhador rural Paulo Henrique Marcelino, 44 anos, foi preso por estupro. Ele é acusado de ser pai do próprio neto, um menino, hoje com 08 anos. A prisão ocorreu na noite desta quinta-feira (8) em uma fazenda no bairro Cafezópolis. Policiais do GOE-20 (Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil) munidos com mandado de prisão o prenderam em casa. O trabalhador rural teria abusado da própria filha, que hoje está com 23 anos. A jovem tem problemas mentais. O crime aconteceu em 2005, em Brejo Alegre, e o processo tramitava em segredo na Justiça na comarca de Birigui desde 2011. Um exame de DNA, cujo resultado saiu nesta quinta-feira (08), confirmou que o avô era o pai. Com isso, a prisão preventiva do acusado foi determinada no mesmo dia pelo juiz Adriano Pinto de Oliveira, da 1ª Vara Criminal de Birigui. O trabalhador rural, a esposa dele e o menino foram levados ao plantão policial. A criança continua com avô, já que não está mais em situação de risco. A família passará a ser acompanhada pelos conselheiros, que vão fornecer atendimento psicológico aos envolvidos.
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
TRABALHADOR RURAL É PRESO POR ESTUPRO
O trabalhador rural Paulo Henrique Marcelino, 44 anos, foi preso por estupro. Ele é acusado de ser pai do próprio neto, um menino, hoje com 08 anos. A prisão ocorreu na noite desta quinta-feira (8) em uma fazenda no bairro Cafezópolis. Policiais do GOE-20 (Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil) munidos com mandado de prisão o prenderam em casa. O trabalhador rural teria abusado da própria filha, que hoje está com 23 anos. A jovem tem problemas mentais. O crime aconteceu em 2005, em Brejo Alegre, e o processo tramitava em segredo na Justiça na comarca de Birigui desde 2011. Um exame de DNA, cujo resultado saiu nesta quinta-feira (08), confirmou que o avô era o pai. Com isso, a prisão preventiva do acusado foi determinada no mesmo dia pelo juiz Adriano Pinto de Oliveira, da 1ª Vara Criminal de Birigui. O trabalhador rural, a esposa dele e o menino foram levados ao plantão policial. A criança continua com avô, já que não está mais em situação de risco. A família passará a ser acompanhada pelos conselheiros, que vão fornecer atendimento psicológico aos envolvidos.