De acordo com os familiares que a socorreram, ao chegarem à Unidade de
Saúde por volta das 06:00hs, foram informados que o médico responsável pelo
plantão teria saído mais cedo, ficando o hospital sem médico para atendê-la.
Mesmo assim, Dona Mariana foi acolhida pela instituição, e diante de um quadro
que inspirava cuidados perceberam que a Pressão Arterial estava em 22.
Diante da gravidade, os técnicos em enfermagem (únicos profissionais
presentes), telefonaram para o médico que havia saído antes da mudança do
plantão, e o mesmo teria dito qual medicação deveria ser administrada na
paciente. Com as informações em mãos, os profissionais administraram dois
medicamentos (não especificados), sendo um sublingual, e ou outro venoso.
Das diversas vezes que a paciente passou mal na Unidade Hospitalar, os
enfermeiros só se aproximavam do leito após a solicitação dos acompanhantes,
sendo que num momento crítico, foi levado até o local um desfibrilador, porém
não foi utilizado, levantando a suspeita de que o mesmo não estava funcionando.
Após 50 min de aflição, Dna Mariana entrou em óbito, vítima de uma
Parada cardiorrespiratória, provocada por um infarto agudo do miocárdio.
O corpo de Dna Mariana foi sepultado por volta de 09:30hs de domingo 30.
Hospital Municipal Luis Eduardo Magalhães
O site POMBAL ALERTA entrou em contato com a diretora do Hospital
Municipal Luis Eduardo Magalhães, que ficou de analisar e esclarecer o que
teria acontecido.
De acordo com Fátima, diretora do Hospital, nem todos os fatos relatados
pelos familiares da vítima eram verídicos. Confira:
1º - Assim que a paciente chegou na Unidade Hospitalar, o
recepcionista informou que estava sem médico, pois Dr. Marcos (médico
plantonista), necessitou sair mais cedo, e que o indicado seria que os
familiares a conduzissem até o Hospital Geral Santa Tereza, em Ribeira do
Pombal, sendo que para que o referido Hospital a recebesse, tal condução
deveria ser por meios próprios.
2º - De acordo com funcionários do Hospital, os familiares se recusaram a levar a paciente até Ribeira do Pombal, alegando que ninguém seria Habilitado para dirigir.
3º - Com a recusa dos familiares, os profissionais que estavam na casa, acolheram a paciente, oferecendo os primeiros socorros, sempre supervisionados por Renata M. Rocha (Enfermeira Chefe).
4º - Diante do quadro grave que a paciente demonstrava, os profissionais telefonaram tanto para Dr. Marcos (Médico plantonista), quanto para Dr. Paulo (Médico que chegaria as 07:00hs), e ambos indicaram quais seriam as medicações que deveriam ser administradas em Dna Mariana. Sendo realizado tal procedimento logo em seguida.
5º - Quando Dr. Paulo entrou no plantão por volta das 07:00hs, Dna Mariana já teria falecido, restando a ele apenas assinar o Atestado de Óbito, que indica a seguinte causa morte: Parada cardiorrespiratória, devido a um infarto agudo do miocárdio.
2º - De acordo com funcionários do Hospital, os familiares se recusaram a levar a paciente até Ribeira do Pombal, alegando que ninguém seria Habilitado para dirigir.
3º - Com a recusa dos familiares, os profissionais que estavam na casa, acolheram a paciente, oferecendo os primeiros socorros, sempre supervisionados por Renata M. Rocha (Enfermeira Chefe).
4º - Diante do quadro grave que a paciente demonstrava, os profissionais telefonaram tanto para Dr. Marcos (Médico plantonista), quanto para Dr. Paulo (Médico que chegaria as 07:00hs), e ambos indicaram quais seriam as medicações que deveriam ser administradas em Dna Mariana. Sendo realizado tal procedimento logo em seguida.
5º - Quando Dr. Paulo entrou no plantão por volta das 07:00hs, Dna Mariana já teria falecido, restando a ele apenas assinar o Atestado de Óbito, que indica a seguinte causa morte: Parada cardiorrespiratória, devido a um infarto agudo do miocárdio.
Denúncia por : Dona Ninha (Filha da vítima), Gilvaneide (neta da vítima)
e pelo Sd PM -Caatinga Braz (Esposo de Gilvaneide)
Resposta: Fátima (Diretora do Hospital Municipal Luis Eduardo Magalhães.
Resposta: Fátima (Diretora do Hospital Municipal Luis Eduardo Magalhães.